Pesquisar este blog

sexta-feira, 30 de abril de 2010

MESTRE KUTHUMI

Kuthumi (citado como Koot Hoomi) dava pouca importância ao reconhecimento exterior, vivendo de forma reclusa e deixando escasso material registrado sobre sua existência. Sabe-se que nasceu no século XIX, pertencente à classe dos punjabi, e sua família havia se estabelecido na região da atual Cachemira.


Estudou na Universidade de Oxford a partir de 1850, e acredita-se que tenha contribuído para a obra O Sonho de Ravan, para a revista universitária O Dublin, em 1854, antes de regressar à sua terra natal. Ele ainda passou um tempo considerável em Dresden, Wurzberg, Nurenberg, e na Universidade de Leipzig, onde, em 1875, esteve com o dr. Gustav Fechner, o fundador da psicologia moderna.

Após essa vida de viagens, recolheu-se a um convento de lamas em Shigatse, Tibete, de onde enviava vários escritos didáticos a alguns dos seus devotos estudantes. Essas cartas encontram-se conservadas nos arquivos do Museu Britânico.

Segundo a Summit, Kuthumi foi o faraó Tutmósis III, que também se intitulou profeta e alto sacerdote no período do Império Novo, por volta de 1460 a.C., expandindo de tal forma o poderio tecnológico, científico e militar dos egípcios, que eles dominaram quase todos os povos do Oriente Médio. Sua vitória decisiva foi numa batalha próxima do monte Carmel, na qual conduziu as fileiras do exército pela estreita passagem de Megido, surpreendendo e derrotando uma aliança de 330 chefes asiáticos, numa jogada estratégica surpreendente para a época considerada uma manobra audaciosa e desaprovada pelos seus mais altos oficiais. Vitorioso, creditou a vitória ao deus Amon-Rá que, segundo afirmava, havia lhe prometido a conquista.
Sua alma também esteve presente como Pitágoras, considerado um dos maiores filósofos gregos, vivendo no século VI a.C. É relatado por vários estudiosos da época que, quando jovem, Pitágoras demonstrava uma série de conhecimentos inéditos para sua idade, debatendo com sacerdotes e estudiosos, buscando compreender as razões e os meios para obter provas científicas da lei divina ' revelada a ele em meditação. Sua busca o levou à Palestina, Arábia, índia e, finalmente, aos templos do Egito, onde encontrou as respostas que procurava com os sacerdotes de Mênfis, que o iniciaram nos mistérios de Ísis, em Tebas.

Quando o conquistador Cambises veio da Ásia e invadiu o Egito, em 529 a.C., Pitágoras foi para a Babilônia, onde o profeta Daniel ainda servia como ministro do rei. Ali, rabinos revelaram-lhe os ensinamentos internos da qabbalah, que haviam sido legados por Moisés. Ele ainda teve contato com vários magos zoroastristas, que lhe revelaram antigos segredos dessa religião.

Posteriormente, Pitágoras deixou a Babilônia e fundou uma comunidade de iniciados em Crotona, no sul da Itália. Esta era uma escola de mistérios da Grande Fraternidade Branca, na qual homens e mulheres cuidadosamente selecionados seguiam uma filosofia baseada no estudo das leis universais. Essa escola tornou-se conhecida pelo fato de seus componentes seguirem um estilo de vida altamente disciplinado: ficavam em silêncio por cinco. anos até estarem aptos a prosseguir com as iniciações necessárias aos graus superiores.

O sábio grego ainda formulou grande parte dos conhecimentos que dariam origem à geometria de Euclides, e a idéias astronômicas que conduziriam às hipóteses de Copérnico, influenciando grandes filósofos como Platão, Aristóteles, Agostinho, Tomás de Aquino e Francis Bacon. A escola pitagórica ainda exerceu forte influência durante vários séculos por toda a chamada Magna Grécia.

Baltazar, um dos três reis Magos, também faz parte da linhagem encarnatória de Kuthumi. É considerado Rei da Etiópia, e trouxe o tesouro do seu reino, a dádiva do incenso, ao Cristo, o eterno alto sacerdote.
Em sua dedicação às forças da Divina Presença, ele esteve encarnado como São Francisco de Assis, uma grande alma que renunciou à família e à sua fortuna, abraçando a "Senhora Pobreza" e dando um grande exemplo para sua época ao viver entre os pobres e leprosos. Afirmava que a sua alegria era indizível ao imitar a compaixão de Cristo.

Ele também esteve presente como imperador Mogul da índia, o Xá Jahan, no século XVI. Derrubou o governo corrupto de seu pai, Jahangir, e restaurou em parte a nobre ética do seu avô Akbar, o Grande. Durante o seu reinado, foi considerado um rei iluminado e a corte Mogul atingiu seu ápice. A índia entrou numa era de ouro, com grandes obras nas artes e arquitetura. Ele construiu monumentos impressionantes por toda a Índia, alguns dos quais podem ser vistos ainda hoje. 0 Taj Mahal "o milagre dos milagres, a maravilha final do mundo" - foi construída como um mausoléu para sua amada esposa, Murmaz Mahal, que morreu em 1631 ao dar à luz seu décimo quarto filho. Xá Jahan não poupou esforços ao fazer este templo "tão belo quanto ela". É o símbolo do princípio da Mãe e o santuário de seu eterno amor por sua chama gêmea. Anteriormente, mestre Kuthumi era chohan do segundo raio da iluminação divina, e agora serve, com Jesus, como instrutor mundial. É o hierarca da Catedral da Natureza, na Cachemira, índia, e líder dos Irmãos do Manto Dourado. Kuthumi também mantém um foco em Shigatse, Tibete. Outro foco de sua existência atual localiza-se na ilha de Cyprus, onde mantém uma pequena e organizada colônia de estudos que por meio de sua música, afinada com a música das esferas, ele atrai as almas, pelo som sagrado que é Deus, para fora do plano astral até os retiros esotéricos da Fraternidade.

Hierarca: Mestre KUTHUMI

Cor da Chama: Amarelo-Ouro
Atributos: Sabedoria, Compreensão e PaciênciaMúsica: - Cashmire-Song (Friden)

EINSTEIN E A RELIGIÃO

Quando se pretende falar da relação entre Albert Einstein e a religião, é inevitável lembrar uma de suas frases mais famosas: "A ciência sem a religião é manca; a religião sem a ciência é cega". Isso seria mais do que suficiente para se perceber que o cientista tinha uma relação especial com a religião. Alguns biógrafos de Einstein (1879-1955) chegaram a defender a noção de que essa relação ocorreu basicamente em sua infância, mas essa idéia já não é mais aceita. Uma das pesquisas mais profundas desse relacionamento entre ciência e religião na vida e obra de Einstein está no livro Einstein e a Religião, de Max Jammer, professor de Física e colega de Einstein em Princeton.


O primeiro ensaio de Einstein a respeito da relação entre ciência e religião data do final de 1930, ainda que se diga que seu interesse no assunto já vinha da década de 20. Sua postura contra todo tipo de dogmatismo religioso pode ser verificada mais uma vez na sua recusa em utilizar o termo "teologia", entendendo que sua abordagem da religião diferia muito da dos teólogos profissionais, especialmente daqueles para quem "a teologia é detentora da verdade e a filosofia está em busca da verdade".

A maioria de seus textos sobre religião surgiram no período entre 1930 e 1941, e diz Jammer que seu interesse em escrever sobre o tema cresceu devido a duas entrevistas. A primeira, no início de 1930, dada a J. Murphy e J.W.N. Sullivan, já citada no início da matéria. A segunda entrevista foi com o poeta e filósofo místico hindu Rabindranath Tagore (1861-1941), Prêmio Nobel de Literatura em 1913.

Aparentemente, Einstein ficou um pouco decepcionado com a conversa com Tagore, e resolveu escrever o ensaio chamado Aquilo em que Acredito, que despertou a ira dos nazistas. Um dos trechos diz: "A mais bela experiência que podemos ter é a do mistério. Ele é a emoção fundamental que se acha no berço da verdadeira arte e da verdadeira ciência. Quem não sabe disso e já não consegue surpreender-se, já não sabe maravilhar-se, está praticamente morto e tem os olhos embotados. Foi a experiência do mistério - ainda que mesclada com a do medo - que gerou a religião. Saber da existência de algo em que não podemos penetra, perceber uma razão mais profunda e a mais radiante beleza, que só nos são acessíveis à mente em suas formas mais primitivas, esse saber e essa emoção constituem a verdadeira religiosidade; nesse sentido, e apenas nele, sou um homem profundamente religioso. Não consigo conceber um Deus que premie e castigue suas criaturas, ou que tenha uma vontade semelhante à que experimentamos em nós".

Quando escreveu o ensaio religião e ciência para a New York Times Magazine, em 1930, Einstein elaborou a idéia de três estágios do desenvolvimento da religião. O primeiro estágio, ele chamou de "religião do medo". Pensando em quais teriam sido as necessidades e os sentimentos que levaram ao pensamento e à fé religiosa, entendeu que, para o homem primitivo foi, antes de tudo, o medo, seja da fome, dos animais, das doenças ou da morte. A mente humana, disse, criou seres imaginários de cuja vontade dependiam a vida ou a morte do indivíduo e da sociedade. E, para aplacar esses seres, os humanos lhes ofereciam súplicas e sacrifícios, formas primitivas de oração e rituais religiosos.

Ele não aceitava a idéia da religião se originando pela revelação, segundo a qual Deus dá a conhecer Sua realidade aos homens; isso exclui a aparição a Moisés e acontecimentos como o nascimento, vida e morte de Jesus Cristo, ou ainda as palavras de um anjo, como diz o Alcorão. Jammer diz ainda que a idéia da religião surgindo do medo não é de Einstein, ainda que provavelmente ele não tenha lido os autores que falaram disso antes dele.

O segundo estágio, ele escreveu, foi a "concepção social ou moral de Deus", decorrente do "desejo de orientação, amor e apoio". É o Deus que premia e castiga, ao qual ele já havia se referido anteriormente. Einstein via no Antigo e no Novo Testamentos uma ilustração admirável dessa transição de uma religião do medo para a religião da moral, ainda ligada a uma concepção antropomórfica de Deus.

O terceiro estágio Einstein chamou de "sentimento religioso cósmico" e, segundo explicou, é um conceito muito difícil de elucidar para as pessoas que não têm esse sentimento, uma vez que ele não comporta qualquer concepção antropomórfica de Deus. Ele disse que "os gênios religiosos de todas as épocas distinguiram-se por esse tipo de sentimento religioso, que não conhece nenhum dogma e nenhum Deus concebido à imagem do homem; não pode haver uma Igreja cujos ensinamentos centrais se baseiem nele. Assim, é entre os hereges de todas as eras que vamos encontrar homens que estiveram repletos desse tipo mais elevado de sentimento religioso, e que, em muito casos, forma encarados por seus contemporâneos ora como ateus, ora como santos. Vistos por esse prisma, homens como Demócrito, Francisco de Assis e Espinosa assemelham-se muito".

Apesar de tantas demonstrações de que não era ateu,mas que via a religiosidade de uma forma particular, até recentemente Einstein era citado como um ateu. Numa conversa como príncipe Hubertus de Löwenstein, disse que o que realmente o aborrecia era que as pessoas que não acreditam em Deus viviam citando-o para corroborar suas idéias. Jammer cita um livro popular sobre a vida do cientista, publicado em 1998, em que surge a frase "ele (Einstein) foi ateu a vida inteira", apesar de uma citação de Einstein no mesmo livro contradizer essa afirmação: "O Divino se revela no mundo físico".

O maior problema parece ser mesmo a dificuldade das demais religiões em aceitar uma religião na qual as instituições e os dogmas perdem os sentido. Elas não aceitam essa situação, como não podem aceitar um homem que diz que "se você ora a Deus e Lhe pede algum beneficio, não é um homem religioso".

Einstein não desrespeitava as religiões estabelecidas, mas apenas não concordava com elas. Jammer diz que ele venerava os fundadores das grandes religiões, e isso pode ser visto numa mensagem que enviou à Conferencia Nacional de Cristãos e Judeus, em 1947. "Se os fieis das religiões atuais ", escreveu Einstein, "tentassem sinceramente pensar e agir segundo o espírito dos fundadores dessas religiões, não existiria nenhuma hostilidade de base religiosa entre os seguidores dos diferentes credos. Até os conflitos no âmbito da religião seriam denunciados como insignificantes".

Hoje em dia, muitos religiosos dizem exatamente isso, tendo em vista a situação explosiva em que o mundo se encontra, em grande parte devido a conflitos religiosos. Na religião de Einstein, os conflitos seriam impossíveis de existir.
Por Gilberto Schoereder (Fonte IPPB)

LIÇÕES DE LIDERANÇA DE JESUS

Entre tantos importantes líderes que fizeram história junto aos caminhos da humanidade nenhum foi e ainda é tão polêmico, inspirador, enigmático e conectado com o Universo como Jesus.
O personagem que tem, com certeza, a maior bibliografia literária, pois, sobre Ele, existem milhares e milhares de livros, e nenhum outro líder ainda superou em publicações o nome de Jesus.

Ele não nasceu para liderar: foi concebido para guiar pessoas, independentemente de suas origens, classes ou religiões. Eis uma das características que deu a Ele destaque dentro de um contexto onde, para liderar pessoas, era necessário ter domínio sob elas. Guiar pessoas foi o que Ele fez durante toda sua vida, guiá-las em suas mentes e corações para despertar nelas os mais nobres conceitos de existência.

Não fazia diferença entre os que lhe procuravam para solicitar ajuda, conselho ou, simplesmente, conhecê-lo. O importante é que a sua mensagem encontrasse um caminho extra nos olhares daqueles que lhe ouviam.
Sempre usando a melhor forma de falar universalmente de maneira individual, através das metáforas, que até hoje possuem um efeito diferente nos diferentes tipos de pessoas, e as conduzem a uma reflexão nobre e com esperança.
Seu estilo de conduzir não tinha aparatos: seu estilo de conduzir tinha sim um forte apelo nas palavras, na maneira de se fazer entender, e nunca possuiu um local ou hora especial para manifestar-se.

Respeitou seu antecessor, seu coach, João Batista, e seguiu uma linha de atuação anunciada, à qual foi impregnando com seu estilo próprio.
Como toda liderança é conduzida a encontrar respostas e, nessas buscas de respostas, criamos perguntas que abrem dúvidas em nosso íntimo, com Ele não foi diferente: solitário no deserto conhece seu lado sombrio e faz dele um impulso para permanecer fiel aos seus objetivos.
Reconhece seu potencial, mas vê a necessidade de montar uma equipe e busca pessoas com características frágeis, mas com um futuro glorioso de crescimento e um potencial a ser desenvolvido. Com doze homens começa a escrever um novo destino para o mundo.

Ao ser questionado pela própria Mãe em uma festa sobre a escassez de um produto, não se incomoda com o questionamento e ali faz um milagre: transforma a água em vinho. Seu instinto de liderança não via na escassez dificuldade, mas sim oportunidade.
Ao sentir que seu território estava sendo invadido por um mercado que poderia colocar em risco sua equipe e seus objetivos, lança-se contra esse mercado, expondo-o como uma deficiência de conduta e mostrando a importância de se manter lugares sagrados, em nossa casa e em nosso coração.

Em um dos muitos questionamentos que vivenciava, ensina Nicodemos que temos de renascer todos os dias: temos de abandonar algumas coisas para conseguirmos outras, afinal, ninguém chega a lugar algum com um pesado fardo. Mostra que pessoas têm de estar com seus corações e mentes abertas e não em estado de questionamento ou segurança para poderem crescer de alguma forma.
Nunca se autodeclarou Messias. Outros como João Batista, por exemplo, o fizeram. Liderança para Ele não era declaração: era ação transformadora.

Ao ser indagado na cidade de Samaria, ao lado do poço de Jacó, uma mulher lhe nega água por Ele ser Judeu e ela Samaritana, estas classes não se falavam. Ali Ele mostra que a água é importante, o produto é importante. Porém, aquilo que se faz com a água, com o produto, é o que realmente vale, pois quem toma água hoje poderá ter sede outra vez e quem aprende com a sabedoria estará pronto mais rapidamente para saciar a sede quando quiser. Um líder está sempre pronto a ensinar, mesmo quando jogado para escanteio.
Em Canaã, cura o filho de um oficial Romano, pois um líder não vê diferenças nas pessoas: apenas olha para suas necessidades.

Respeita as habilidades de seus liderados: um pescador continua sendo pescador, mas agora iria pescar coisas mais importantes, de pescador de peixes é transformado em pescador de homens. Líder não desabilita as competências das pessoas: ele as enobrece.
Percorria sempre por novas terras em busca de novas oportunidades de levar suas mensagem, de uma sinagoga até Cafarnaum percorrendo a Galiléia, seguia fazendo curas de paralíticos, leprosos... Deixando sua marca pelos caminhos que construía dia-a-dia, pois é assim que um líder constrói um caminho, diariamente.
Mostra para sua equipe que o sábado é feito para o homem e não o homem para o sábado. As estratégias e oportunidades que aí estão, são para nos servirem e não para nos escravizar podando nossas habilidades.

Lança seu código de conduta para toda sua equipe e seus liderados: para que possam ter um rumo em suas atividades de existência. Este código ficou conhecido como bem-aventuranças. Todo líder precisa estabelecer um código para suprir sua ausência e ao mesmo tempo fazer-se presente.
Um líder não vem para abolir, mas para aperfeiçoar as normas existentes através de métodos de reconciliação, começando pelos mais próximos a ele.
Condena os maus pensamentos, pois sabe o quão são perigosos para afastar as pessoas de seus próprios caminhos.
Não aprova fazer juramentos e promessas que não poderão ser cumpridas, e ainda prega o amor aos inimigos, orando por eles.

Entre a mão esquerda e a direita, a humildade precisa prevalecer.
Indica que as verdadeiras recompensas estão em nossos sacrifícios como pessoas, não como consumidores.
Não se serve a duas causas.



Olhe para dentro de você antes de olhar para as pessoas da equipe: tira o arqueiro de teu olho em primeiro lugar, antes de criticar os membros.
Constrói idéias, sentimentos, estratégias, planos sobre a rocha, não coloca projetos importantes em lugares frágeis ou situações complicadoras.
Sempre pronto a perdoar, até as mais graves faltas, mas um perdão sincero, não um perdão “esperto”.
Ensina a semear boas práticas no mercado e à sua equipe.
Sabe conduzir a equipe entre o joio e o trigo: distinguir entre as oportunidades e as ações sem resultado algum.
Estabelece não haver limites de dimensão dentro de uma equipe: hoje a pessoa pode ser pequena como um grão de mostarda, mas quando cultivada, com habilidade, será uma frondosa árvore.
Nunca omitiu um sincero elogio. Elogiou até a fé da mulher hemorrágica, atribuindo a ela sua cura e não a Ele: “Filha, tua fé de salvou”. Um líder não se faz salvador, ele ensina sua equipe a salvar-se.

É expulso ao pregar em Nazaré: expulso pelos seus, onde crescera, mas nem por isso desacreditou em suas metas e objetivos. Muitas vezes as pessoas mais próximas aos líderes são críticos ferozes, porém maior que a critica feroz tem de ser a crença em seus objetivos.
Transforma discípulos em apóstolos, eleva o nível daqueles que acreditaram em suas opções de existência, instrui com preciosas informações sua equipe de apóstolos para tempos de crise e tempos de glória.
Mais uma vez, diante da escassez, multiplica o pão: um líder é multiplicador e não centralizador.
Quando tentam proclamá-lo Rei, ele afasta os proclamadores: líder não é rei, é um indicador do reino.

Faz o impossível quando caminha sobre as águas, para mostrar que as coisas menos importantes, que parecem grandes podem ficar pequenas e tornarem-se possíveis de acontecer. Quando se faz um grande feito ele é uma luz às pequenas vitórias: fazer do impossível o possível encurta os caminhos.
Estabelece, com o Pai Nosso, uma ligação poderosa entre a cria e o criador, tornando-os unos, e mostrando a importância de agradecermos para sermos ouvidos.
Vê nas crianças a esperança do futuro.
Mostra-se, sempre, de abraços abertos para receber membros desgarrados da equipe, na parábola do filho pródigo.
Acredita que a verdade pela verdade converte as pessoas, fazendo de Zaqueu, um coletor de impostos, em seguidor de seus ideais: um líder converte, não impõe nem escraviza.

Mostra a importância da vigilância constante, em relação ao que uma equipe compromete-se a cuidar e fazer.
Ensina que talentos não podem ficar escondidos, precisam ser multiplicados e renderem frutos.
A conspiração contra uma equipe pode estar em todo lugar, até mesmo dentro da equipe, mas o compromisso da equipe com a causa tem de ser maior que a conspiração para torná-la ineficaz.
Ao lavar os pés de seus discípulos, o Líder mostra-se em termos de igualdade e coloca sua equipe em grau de enaltecimento, para que não se envaideçam dos poderes prestes a lhes ser atribuídos.

Sabe que em sua equipe há um traidor, um negador, mas nem por isso desfaz a equipe. Acredita que a equipe precisa vivenciar de tudo para gerar conhecimento e que certas experiências podem tornar as pessoas ainda mais fortes, foi neste momento que Pedro se fez rocha.
Seus princípios de Liderança criaram universidades nas principais praças do planeta, que antecederam as cidades, pois as cidades foram se formando aos poucos ao redor das igrejas. Sua imagem foi, é, e sempre será festejada pelos maiores pintores da história. Foi o primeiro líder do mundo a ser festejado em outdoors, através de sua retratação nas Naves das Igrejas.

É o líder do peito e do leito de seus liderados, pois muitos o carregam numa corrente no pescoço ou o tem ao lado da cama e o reverenciam antes de dormir.
O seu grande marketing não foram promessas vazias, buscas pessoais, vaidades ou interesses próprios. Foram os milagres em prol da equipe e sociedade que Ele realizava, entre os crédulos e os incrédulos, mas isto não fazia diferença: a diferença é que os milagres aconteciam diante dos olhos das pessoas.
Vendeu para sua equipe um mercado novo, que eles não poderiam ver nem tocar, que só poderiam senti-lo em seus corações. Este mercado tornou-se o mais expansivo mercado do planeta nos dias de hoje: o mercado da fé. Colocou-se como um Intermediário, apenas, entre o ponto de partida e as grandes conquistas.

Sempre pregou que qualquer um de sua equipe poderia ser como Ele: jamais tirou responsabilidades de seus liderados atribuindo-lhes poderes para as realizarem. Através destes poderes e responsabilidades seus liderados imortalizaram seus feitos através de um Livro que completou velhas lições do Velho Testamento com o título de Novo Testamento, eis a Boa Nova, o Evangelho segundo Jesus.
Não usou de poder para influenciar pessoas ou fazê-las segui-lo ou aceitar e vivenciar suas idéias: apenas influenciou as pessoas com a verdade oculta em seus próprios corações.
Ao ser humilhado, ao ser ferido, ao ser julgado, o líder mantém seus princípios e valores: é fiel ao que acredita, pois mesmo que um líder seja derrubado pelo mercado, suas idéias nunca poderão ser removidas das mentes que Ele conquistou.

Mesmo que o Líder se vá, se suas idéias permanecerem, Ele irá ressuscitar todos os dias, através dos tempos, pois sua gestão foi baseada no servir e o grau de sacrifício que fez por sua equipe determinou o grau de crença de sua equipe para com Ele, criando assim duas gerações de gestão: antes Dele e depois Dele.
E assim, todos os anos, duas vezes ao ano, um terço da organização com a qual Ele atuou, o Planeta Terra, comemora e relembra o nascimento de sua gestão e os momentos de serviço, lições e sacrifício que Ele deixou.
Cesar Romão - www.cesarromao.com.br

quinta-feira, 29 de abril de 2010

DICA: Site Cine-Clube socioambiental

Vejam aqui os vídeos, as exibições, as estréias, os encontros, os sites, os blogs e a visão de um mundo pautado na cosciência socioambiental... Participem!
http://www.cineclubesocioambiental.com.br/programacao/#8

Use a imaginação e produza um curta-metragem que se enquadre no tema “Atitude Política Socioambiental”. Os videos deverão ter de 1 a 20 minutos e podem ser feitos com tecnologia digital ou analógica, explorando diversas possibilidades de linguagem audiovisual e recursos que estiveram ao seu alcance, como câmeras fotográficas e celulares.

Os curtas selecionados serão exibidos no dia 27/05 às 20h00 no 1o. Festival de Curtas Acordem e Progresso e Cine-clube Socioambiental Crisantempo.
Em, seguida faremos uma conversa com os diretores dos curtas-metragens selecionados.
Envie seu curta em DVD até o dia 07/05 para:

Festival de Curtas
Rua Fidalga, 521 – V. Madalena
CEP: 05432-070 São Paulo – SP
O FILME VENCEDOR SERÁ PREMIADO COM UM HD EXTERNO WD 750G.

domingo, 25 de abril de 2010

ESPIRITUALIDADE e VIDA SAUDÁVEL

ESPIRITUALIDADE e VIDA SAUDÁVEL

O CAMINHO DO MEIO

Em seu livro "Yoga Caminho para Deus", o Professor Hermógenes oferece este belo exemplo da ação (Karma) que liberta: O Yogue prefere sempre o "caminho do meio" - entre inação e a agitação, entre o quietismo e o ativismo, entre contemplação interior e o engajamento no mundo. Realiza ele a "ação na inação e a inação na ação".
Olhos imaturos só vêem ócio no Yogue que, parado, na solidão, medita. Em sua aparente inação, porém, fecundo é seu dinamismo. Um giroscópio, quando é maior a velocidade em que gira, parece parado. A visível inércia do meditante esconde o que se passa no Espírito que vibra em planos sutis. Nele não há ócio. Quando"olhos que não vêem" supõem que o Yogue está empenhado, supõem erradamente, pois seu agir, embora fértil e incansável, pela ausência de apego e ansiedade pelos frutos da ação, vale como o não agir.
O homem vulgar, não obstante sentado, ou deitado, olhos fechados, aparentemente respousando, se encontra em febril atividade. Sua mente é campo de batalha ou palco de conflitos. Nela há remorsos e preocupações, planejamentos e reminiscências, dívidas e dúvidas. O homem ativo, vulgar, envolvido e condicionado, jamais goza instantes de ócio. Os negócios não permitem.
FONTE: http://yoga-portadosol.blogspot.com/2010/03/caminho-do-meio.html

quinta-feira, 22 de abril de 2010

22 DE ABRIL - DIA DA TERRA


Terra     

Caetano Veloso    
Composição: Caetano Veloso         

Quando eu me encontrava preso
Na cela de uma cadeia
Foi que vi pela primeira vez
As tais fotografias
Em que apareces inteira
Porém lá não estavas nua
E sim coberta de nuvens...

Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?...

Ninguém supõe a morena
Dentro da estrela azulada
Na vertigem do cinema
Mando um abraço prá ti
Pequenina como se eu fosse
O saudoso poeta
E fosses a Paraíba...

Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?...

Eu estou apaixonado
Por uma menina terra
Signo de elemento terra
Do mar se diz terra à vista
Terra para o pé firmeza
Terra para a mão carícia
Outros astros lhe são guia...

Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?...

Eu sou um leão de fogo
Sem ti me consumiria
A mim mesmo eternamente
E de nada valeria
Acontecer de eu ser gente
E gente é outra alegria
Diferente das estrelas...

Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?...

De onde nem tempo, nem espaço
Que a força mãe dê coragem
Prá gente te dar carinho
Durante toda a viagem
Que realizas do nada
Através do qual carregas
O nome da tua carne...

Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?


Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?
Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?...

Na sacada dos sobrados
Da velha são Salvador
Há lembranças de donzelas
Do tempo do Imperador
Tudo, tudo na Bahia
Faz a gente querer bem
A Bahia tem um jeito...

Terra! Terra!
Por mais distante
O errante navegante
Quem jamais te esqueceria?
Terra!

MASSALA


Um dos segredos de saúde na ayurveda são as massalas preparadas para cada dosha ou biotipo. Além de conferir aroma e sabor aos alimentos, ajudam a eliminar e digerir toxinas do nosso corpo. Uma Massala, a princípio pode parecer apenas uma mistura de ervas e especiarias, mas os ayurvédicos sabem que ela na verdade é uma preciosa ferramenta de saúde.. um antídoto para aqueles dias que não almoçamos em casa e enfrentamos um restaurante ao quilo. Ter na bolsa uma massala pode prevenir um desequilíbrio lá na frente!

Massala Kapha
Quente, picante e anti-inflamatória

Ingredientes orgânicos:


5 Gengibre em pó
4 ½ Canela em pó
9 Mostarda em pó ou grãos
2 Páprica em pó
1 Pimenta do reino em pó
5 Urucum em pó ou grãos
1 Chilli em pó
Ghee (manteiga clarificada) para refogar

Massala Vata
Morna, carminativa, levemente picante e sedativa

Ingredientes orgânicos:

3 Gengibre em pó
3 Cravo em pó
7 Cominho em pó
½ Nos Moscada em pó
2 Alho em pó ou bem seco
1 Erva doce em pó ou grãos
Ghee (manteiga clarificada) para refogar

Massala Pitta
Fresca, depurativa e aromática

Ingredientes orgânicos:


13 Coentro em pó ou grãos
1 Cominho em pó ou grãos
13 Cúrcuma
½ Feno greco em pó ou grãos
1 ½ Nos moscada em pó
3 Alecrim em pó ou erva seca
Ghee (manteiga clarificada) para refogar

Preparação: misture bem todas as especiarias em uma bacia. Aqueça o ghee em uma panela de barro e em seguida refogue tudo por 5 minutos sempre mexendo. Há quem não refogue. Eu prefiro refogar pois o ghee desperta os aromas e deixa a massala muito mais saborosa.

Obs1. Se optou por usar as especiarias em grão em vez de pó, refogue primeiro estas, triture ou macere com um pilão e em seguida misture o restante dos pós.


Obs2. Os números se referem a partes: 1 parte pode ser uma colher grande, pequena ou até mesmo uma xícara. Apenas respeite as proporções.

FONTE: http://saladeayurveda.blogspot.com/2009/04/receitinha.html VISITEM !!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

REIVINDICANDO A NOSSA SOBERANIA

                                          
                                                                               Por Solara
                                                                             Abril de 2010

Desde Março, muitos estão se sentindo extremamente instáveis nos ambientes de suas casas, sentindo-se como se estivessem precariamente colocados em uma posição temporária que poderia mudar a qualquer momento. Ainda que estejamos vivendo no mesmo lugar onde tenhamos vivido confortavelmente durante anos, o ambiente de nosso lar parece diferente agora. Algo foi abalado, tornando-o menos real e sólido. É difícil relaxarmos completamente e nos sentirmos confortáveis e à vontade.

Há uma sensação de que tudo o que conhecemos até agora está no processo de grandes mudanças. Isto tudo pode mudar totalmente em um instante, sem qualquer aviso. Nossa vida, como a conhecemos, pode até se dissolver completamente. Sempre que sentimos isto, percebemos uma maior vulnerabilidade. Parece que não temos a pele sobre o nosso corpo e que o nosso espaço vivo não tem paredes para separá-lo do mundo exterior. Sentimo-nos extremamente expostos, frágeis e sensíveis. É quando precisamos ser muito gentis conosco.

Poderosos acessos de Profunda Tristeza podem passar através de nós sem qualquer aviso prévio. Sempre que sentirmos esta Profunda Tristeza é essencial que não a assumamos pessoalmente e nem pensemos que haja algo errado conosco. É mais como ondas de uma tristeza coletiva que estão atravessando o universo. Estas ondas estão nos atingindo rigorosamente para abrir os nossos corações e intensificar o nosso Amor. Elas estão abrindo todas as áreas seladas em nossos seres, especialmente os espaços onde escondemos os nossos profundos anseios e os nossos desejos mais preciosos. Os sonhos que não ousamos sonhar.

Tornarmo-nos Verdadeiros é ainda a nossa Prioridade Número Um, porque isto tem que ser feito antes de qualquer outra coisa. À medida que começamos a emergir como Verdadeiros, nós começamos a reconhecer a lacuna entre nós como Verdadeiros e a pessoa que temos sido em nossas vidas normais. Elas são as mesmas? Freqüentemente não são. Parte de nosso surgimento como Verdadeiros é o despojamento de todas as nossas velhas facetas de papéis e personalidades. É importante que não nos percamos em Quem Pensávamos Ser. Nós não podemos mais usar estes papéis e personalidades obsoletos para identificarmos quem nós somos.

Para infundirmos o nosso ser como um Verdadeiro em nossa vida diária, é útil lembrar a cada momento que nós o somos. Pensem como um Verdadeiro. Vivam como um Verdadeiro. Amem como um Verdadeiro. Dirijam o seu carro como um Verdadeiro. Façam o seu trabalho como um Verdadeiro. Interajam com pessoas como um Verdadeiro. Respondam às situações ao seu redor como um Verdadeiro. Quando fizermos isto, tudo será intensamente reforçado.

À medida que emergimos como Verdadeiros, nós compreendemos que não somente o nosso corpo físico é o nosso reino, mas toda a vida é o nosso reino. Uma vez que vejamos isto, é o momento para reivindicarmos a nossa soberania sobre o nosso reino. Permitam que o ambiente de sua casa se torne um oásis da Realidade Maior. Permitam que ela se torne verdadeiramente o reino de um Verdadeiro. Reivindiquem o seu território. Percorram a sua casa e a reivindiquem como o domínio de um Verdadeiro. Observem as situações em sua vida através dos olhos de um Verdadeiro. Observem todos a sua volta e afirmem: “Eu sou um Verdadeiro.” “Este é o território soberano de um Verdadeiro”. “Minha vida é o meu reino”. Isto nos impede que sejamos aprisionados em nossas velhas vidas ou limitados por crenças, conceitos e hábitos obsoletos.

Nos últimos anos nós perseguimos uma série de objetivos atraentes que estão sempre além do nosso alcance. Estes objetivos podem vir de várias formas, tais como mudarmos para as nossas Novas Vidas, encontrarmos o nosso Amor Verdadeiro ou agora, tornarmo-nos um Verdadeiro. Parece que nunca chegamos até eles e estamos correndo eternamente em direção a eles, mas nunca os alcançamos. Entretanto, os objetivos nos têm impulsionado para onde estamos agora. Eles também são bons para a percepção e enquanto os estamos perseguindo a nossa percepção está se aperfeiçoando constantemente.

Com a nossa percepção aperfeiçoada, podemos ver agora que não se trata de olhar à frente e fazer planos para o futuro. Trata-se de focar no AQUI e AGORA expandido. Aqui podemos conseguir que muito seja feito e que sempre as janelas de atividades estejam abertas. Nós podemos intensificar o nosso AMOR. Podemos emergir realmente como um Verdadeiro.

Solara – http://www.nvisible.com
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
Pedro Coelho
http://www.luzdegaia.org/

FONTE: http://agrandefraternidadebrancauniversal.blogspot.com/2010/04/reivindicando-nossa-soberania.html

Criança Indigo dá lição de moral nos adultos!

terça-feira, 20 de abril de 2010

Mensagem de Ashtar Sheran - 18/04/2010

terça-feira, 20 de abril de 2010


Apelo aos trabalhadores da luz....
(por nós, os amparadores galácticos, unidos...)


Num movimento de providências urgentes por parte da Confederação Intergaláctica, elegemos tópicos do comando de El Morya, com relação a verdades a serem difundidas aos terráqueos, sobre ações que estamos desenvolvendo e sobre a necessidade de vossas parcerias, no âmbito da ação espiritual dos seres e grupos pilastras na Terra, fazendo a sua parte na consecução do plano divino, na carne humana.


Com informações de maior expressão prática, pela nossa solidariedade universal, comunicamos hoje alguns itens da pauta destes tópicos reveladores sobre a importância da nossa conexão com tais grupos humanos voltados para a sustentação frequencial espiritual, nesta era de trâmite evolutivo.


Num turbilhão cósmico de possante irradiação saneadora, nossas naves rastreiam os subterrâneos do submundo astral, neste período compreendido entre o dia de hoje até os albores do natalício crístico deste ano da Terra, com o objetivo precípuo de estagiarmos mais detidamente nestas reentrâncias astrais do orbe, onde, ainda, milhares de seres ancoram suas bases maléficas, persistindo, desesperadamente, na sua arbitrariedade de pretenso domínio sobre grupos sólidos de atividade espiritual de alta envergadura, em todo o planeta, e que interagem com as ações das autoridades espirituais governantes do mundo, que os assistem de forma esmeradamente poderosa, mas com o alvitre e alerta constantes de que não se desviem de seus propósitos altaneiros, por invigilância de seus passos.


Em aliança com líderes humanos encarnados para consecutarem ações relevantes, de ordem vibracional, nas suas lides espirituais específicas, conjugamos nossos propósitos maiores sobre o planeta Terra, quais sejam os de nos debruçarmos sobre as questões de alicerçamento de pilares energéticos frequenciais, só possíveis, neste intento, com a afinada interface do magnetismo humano e das energias dos reinos da natureza planetária, ancorando as egrégoras dimensionais superiores já definidas.


Entramos em contato telepático com esta canalizadora, por outro lado, a fim de comunicarmos, em equipe, e justamente por isso, que serão graves os momentos que vivenciará a população da Terra, durante este período apontado, ainda que seja somente prenunciador do que realmente sucederá nos próximos anos, e mesmo após estes, nos decênios seguintes, pressagiando reorganizações geomorfológicas em toda a contextura material e topográfica da Terra.


Afirmo que podereis ter-vos mais acobertados pelo poder superior de proteção divina, enquanto estiverdes em obras de apoio comunitário de ordem espiritual.
Resta à humanidade apenas um desideraro último, neste ciclo final de era: o de solidarizar-se com todas as intenções fraternistas e socorristas e as de caráter elucidativo às consciências renitentes.


Nossa naves percorrem trechos de absoluta incongruência moral e espiritual de reinos abissais, que se imiscuem, através de instrumentos de tecnologia ideoplástica sofisticada, nas ações comprometedoras do bem geral, por parte das efêmeras autoridades planetárias, e espreitam a invigilância que possa haver por parte de grupos importantes em atividade espiritual de porte.


Estamos em total abstinência de juízos sobre as almas ali estacionárias, competindo-nos apenas higienizar estas esferas densas e levarmos todas as criaturas recalcitrantes, paulatinamente, para outras paragens planetárias de expiações.


Em regime de mutirão de frotas alicerçadas na aliança com Sananda, exercendo o alvará que nos foi designado de fazermos a varredura dos infernos astrais, alertamos aos seres terráqueos a iminente e profusa influenciação de muitos destes seres em vossa vida cotidiana, a fim de se fortalecerem vampirescamente, através de vossos subsídios mentais e emocionais em desalinho, que os alimenta vibratoriamente, fugindo dos seus campos de ação habituais de seus submundos, em direção ao acasulamento em vossas auras, o que muda e retarda a ação que possamos ter em relação a estes, pelo cuidado que exigem intervenções de eficácia contra simbioses entre seres encarnados e desencarnados.


Aos grupos compremetidos com trabalhos espirituais, solicitamos nós, vossos amparadores intergalácticos, ajuda e reciprocidade com nossos intentos, no sentido de fortalecimento espiritual de vossos veículos carnais e de vossas atitudes mentais, harmonizando-as quanto possível, através dos inúmeros e variados recursos de alinhamento energético e vibratório, já delineados à vossa compreensão.


Seres espirituais com chances de reintegração na nova ordem planetária, encarnados ou desencarnados, deverão ser o alvo de vossas ações espirituais, antes que confrontos com os batalhões de magos negros, revoltados com esta restauração cíclica do planeta.


Muitos dos grupos espiritistas e umbandistas foram acionados e implementados magneticamente por recursos nossos, para darem continuidade aos seus procedimentos socorristas, quando reciclam almas para um novo diapasão vibratório, auxiliando-nos nas reparações dos seus corpos astrais, necessárias e pertinentes, conforme decisão dos ministérios da misericórdia divina, encarregados de resgates de almas.


Por outro lado, apelamos ao bom senso dos irmãos planetários destas lides, para equacionarem suas lutas de confronto com o mundo das sombras, detendo-se mais especificamente no âmbito da materialização de formas e forças agregatórias, que tenham como objetivo a função de coesão molecular da matéria sutil espiritual ectoplásmica.


Deformados pelas circunstâncias dos desastres ecológicos que vêm acontecendo e se sucederão dolorosamente, um após o outro, daqui para frente, milhares de seres que desencarnaram desta forma necessitam deste vosso auxílio específico, dada a exigência natural de seus corpos perispirituais requererem atributos de ordem fluídica que somente os humanos possuem, pela condição inerente à matéria orgânica com a qual revestem os seus corpos físicos, de exalarem tal massa etérica ectoplasmática.


Não esquecendo-vos de todas as orientações espirituais que vos tem sido transmitidas durante centenas de anos neste orbe expiatório, muitas das lições esquecidas sobre comportamentos morais e espirituais, deverão ser reavivadas doravante, para poderem ser combustíveis nobres para esta vossa atuação de inquestionável importância.


Convém vos lembrardes de que a vossa condição espiritual e moral dá o tom e a qualidade de vossa ajuda energética ao planeta e aos seres humanos encarnados e desencarnados. Como disse o vosso pastor Crístico:- "Aprendei de mim, que sou brando e humilde de coração!" Afirmou, ainda, que aos mansos e pacíficos pertencerá a nova Terra.


Mansidão, porém, não deve ser confundida como virtude apenas de apatia diante de situações de conflito entre os seres humanos. A interpretação que devereis dar a esta máxima de Cristo é a de que não sereis vós os juízes e sentenciadores dos réus da humanidade.


Esta postura refere-se a um sistema de crenças essenciais que deverá embasar e fundamentar as novas ações humanas, especialmente as dos trabalhadores espirituais, nestes tempos de transição planetária, até o surgir dos portais dos próximos milênios.


Criaturas já esclarecidas sobre a realidade espiritual da vida humana serão as mais úteis para nossos projetos de saneamento da Terra. No entanto, a qualidade de seus eflúvios naturais de suas identidades, nas condições de elevação, serão fatores determinantes para o êxito de nossas ações em conjunto.


Juízes terrenos cumprem a sua função de avaliação apenas parcial de seus corruptos. O julgamento final de toda a obra individual dos seres terráqueos, enquanto espíritos em experienciações na carne humana, no entanto, será obra a ser gerenciada pelos senhores absolutos do Universo, na identificação de quadrantes de personalidade espiritual e frequências energéticas de cada ser, cujos parâmeros de pontualidade e veracidade de seus resultados são instrumentos de elaboração científica divina quer não vos compete agora conhecer e ajuizar.


O que vos compete é fazerdes por vós mesmos o que vos diferenciará diante dos tribunais divinos, como já explicamos algumas vezes.


Além disso, num inquestionável apelo de Mestra Nada e de todos os mestres da Fraternidade Ancestral da Terra, devereis levar em conta que nenhuma alma que não amar ao próximo como a si mesmo estará livre das correções próprias do sistema divino de experienciações planetárias, até que o amor do Pai seja o diapasão e a referência única de todos os seus filhos.


Estamos auxiliando alguns agrupamentos especiais de trabalhadores espirituais que se detêm no enfrentamento de legiões trevosas. Advertimos a estes, que, por ordem maior dos planos superiores, reciclem suas formas de ação, alterando-as para os procedimentos de cura perispiritual e expansão da consciência humana, aos quais nos referimos, para que o trâmite de almas possíveis, e das vossas mesmas, para novas dimensões de vida, logrem êxito.


Ao falarmos de mansidão, estamos primando por integramos todos os apontamentos aqui expostos, no sentido de que possais compreender que a justiça final a todos estes carrascos dos mundos inferiores não será obra de vossas atividades mediúnicas e de vossas pretensas formas agressivas de julgá-los e pretender conduzí-los a um estado de entendimento espiritual que ainda não detêm, por ora.


A vibração do amor e da mansidão de vossas almas é o que será a referência para estas almas escuras rejeitarem as vossas auras iluminadas por estes nobres sentimentos. E isso muito nos ajudará quanto ao recambiamento destes mesmos seres para seus redutos de origem subterrânea, onde poderemos alcançá-los, longe do acoplamento destes às vossas almas emocionalmente enfermiças ou conceitualmente equivocadas na forma de tratar estas questões de tanta seriedade e complexidade espiritual.


Não recomendamos, igualmente, o excesso de procedimentos magísticos de ordem de confronto energético, a não ser que totalmente embasados em preceitos de certeza absoluta que sejam eficientes e eficazes.


Os agrupamentos umbandísticos e xamânicos deverão doravante revestir-se de um diferencial de frequência vibratória, que dê acesso a conexões de maior alcance cósmico, e a recursos provindos de regiões universais atreladas ao esquema de evolução da Terra, onde fontes de mananciais bioeletromagnéticos sutilíssimos atingirão picos maiores de eficácia espiritual em vosso orbe conturbado.


Os agrupamentos espiritistas, por sua vez, deverão zelar, de forma mais cuidadosa, a questão do desperdício de energia em trabalhos de desobsessão lenta. Relatam- nos, os supervisores desta egrégora de trabalhos espirituais na Terra, que há de haver maior cuidado com as emboscadas temíveis no campo da psiquiatria espiritual e das limpezas fluídicas em casos mórbidos, pois estarão estes conectados a engenhosidades perigosas dos submundos astrais, podendo acarretar disfunções sérias dos veículos mediúnicos. Sugerem estes técnicos de tais correntes de atividades espirituais, que os vossos cometimentos de ordem mediúnica pairem mais na órbita da apometria bem conduzida, com instrumentos mediúnicos adredemente preparados, ou ainda na conjunção de conhecimentos de práticas umbandistas e xamânicas.


Urge um aprimoramento de ações espiritistas nestas causas de auxílio espiritual à humanidade.


O embasamento que a Grande Fraternidade Branca recomenda é a de que os rumos de toda ação espiritual de dissolução de torrentes maléficas seja agora focado na "Metaciência", ou seja, o acionamento de dispositivos naturais da disponível, ininterrupta e inextinguível fonte de recursos da natureza, para a dissolução de ondas espirituais de baixa frequência, em movimentação acentuada na Terra.


Hostes angélicas, tribos xamânicas, o povo de Aruanda, pilares kardequianos, mestres e confrarias de todas as ordens de idéias e religiões com fundamentos sérios se congregam, neste momento da Terra, para um despertamento de todas a criaturas humanas.


Há uma total interação de todos estes grupos com a nossa equipe intergaláctica. Nossos conclaves fazem relatórios de todas estas imensas falanges de trabalhos específicos, num movimento de absoluta unificação de propósitos.


Sobre a importância de cerimoniais onde a força dos reinos elementares da Terra estejam em ação, entrementes, convergem as nossas intenções de maior exploração e explicação conceitual aos seres terráqueos, corroborando uma das metas do raio azul, no tocante ao planejamento de idéias e revelações que estão já sendo trazidas ao conhecimento dos humanos despertos para ações de cunho espiritual no planeta.


Sendo patrimônio divino, todos os reinos da natureza oferecem condição essencial de equalização das torrentes destruidoras que estão aceleradas nestes tempos, somando-se ao nosso irrestrito poder, a nós concedido pelo Criador, de equacionarmos vibrações deletérias do planeta, através de nossa ciência e tecnologia avançada de Sírius e Etéria.


O apelo que vos fazemos nesta comunicação paira no âmbito de que necessitamos de vossa colaboração magnética.


Nosso papel fundamental neste comunicado em equipe, é o de despertar-vos para o avivamento da força inigualável da própria natureza, em conjunções adredemente preparadas, em forma de liturgias vegetoastromagnéticas, em regime de expansão e clarificação de seus resultados, através de parâmetros metacientíficos, que serão cada vez mais detalhados, de forma compreensível, para toda e qualquer ordenamento religioso ou científico da Terra.


Estão sendo acionados dispositivos de toda ordem neste final de ciclo terreno. Há que não se ter recalcitrância obstinada quanto aos novos conceitos que estarão sendo apregoados pela Metaciência, em aparente antagonismo com religiões ou conceitos esotéricos forjados pelo "engessamento" conceitual frenador do processo evolutivo da humanidade, após o grande turbilhão regenerador.


Urge uma unificação de conhecimentos em todas as áreas, a fim de consolidar-se a inauguração de uma nova era na Terra, onde as mentes dos seres que aqui encarnarão serão portadoras dos mais complexos arsenais de bagagem tecnológica espiritual, para consubstanciarem-se em novas modalidades de vida integrativa que regerão o planeta renovado.


Na Atlântida antiga, a Terra esteve sob a mesma insígnia da egrégora ritualística das liturgias etéreo-físicas, com as expressões da natureza, que nos dias de hoje estão sendo já implementadas, como expressão e manifestação do poder divino exultante na matéria.


Sendo, porém, acionada por templos de magia negra que, em consequência de seus desatinos pelo poder maior sobre os templos da luz, conseguiram fazer submergir o continente atlante, este mesmo agora ressurgirá, em suas partes previstas pelos governantes siderais da Terra, na nova topografia do mundo, após os derradeiros acontecimentos geológicos previstos e em consecução pelo Plano Divino.


Hoje, os seres terráqueos, com a mente humana mais vivificada pelos já suficientes conceitos unificadores, poderá fazer uma análise desta nossa comunicação telepática integrada com vários outros semeadores de conhecimentos, em atividade incansável de fomentar a expansão da consciência humana.


Estaremos todos, das Federações Galáctica e Intergaláctica, clareando, de forma geral, a humanidade sobre os próximos aportes energéticos de manutenção da qualidade vibracional do planeta, através dos elementos naturais da Terra, como expressão da energia cósmica condensada, manipulada de forma organizada, e compreendida nos seus fundamentos através da Metaciência.


Sabemos que seremos interpretados de mil formas por esta genuína, mas questionável mensagem, com certeza assim considerada pelos críticos das obras literárias canalizadas pelos trabalhadores especiais.


Igualmente compreendemos sobre as contrariedades que advirão no terreno das pretensas e rígidas verdades conceituais. Mas, tudo está por ser consumado !! Não nos resta tempo para coordenar os movimentos de vossos julgamentos baseados ainda em muita ignorância sobre as verdades universais.


Nossas naves tem feito e farão aliança e suporte ultrafrequencial com todos os movimentos sérios de expansão xamânica e cerimonialística das energias da mãe-Terra, nesta nova ordem de unificação doutrinária e de utilização de mecanismos de atuação espiritual integrados.


Agrupamentos humanos que coordenam trabalhos de múltiplas veias doutrinárias, mas, especialmente os que estejam ligados às atuações ritualísticas na natureza, e os que primam pela doação energética para restauração espiritual de seres desencarnados pelas catástrofes que grassarão, terão apoio logístico frequencial de militantes intergalácticos de nossas naves, preparados também para a consecução da metodologia própria de saneamento do planeta regida pelo mestre Pena Branca, ser oriundo de galáxias dimensionalmente desconhecidas, de onde se originou a vossa aumbandhã.


Milhares de seres desencarnados, aprisionados em regime de escravidão pelos seres perversos, que ofereçam condições de resgate, e os milhares de seres encarnados que tem os seus duplos etéricos clonados em laboratórios astrais e todos os demais núcleos humanos que se inserem neste novo contexto de intermediação com as equipes espirituais de auxílio à Terra e com as frotas de seres extraterrestres, estarão sendo alvo de nossas buscas e apoio, neste período a que nos referimos inicialmente, estipulado pelo governo oculto da Terra.


Estaremos enviando recursos adicionais provindos de outras paragens galácticas para estes graves momentos de desencarnes em massa, na sintonia fina com nossas pilastras carnais, escolhidos há milhares de anos, para hoje estarem a postos nas suas funções de gerenciadores do material bioenergético humano, como também do uso adequado do magnetismo e do fluidos bioelétricos exalados pelas reinos da natureza, nestas horas de consumação de ciclo planetário.


As celebrações magísticas administradas pelo mestre Pena Branca, em todo o planeta, funcionarão como potencializadores dos éteres físicos dos reinos da natureza para a construção de novos códigos estratosféricos estruturais, a partir de moléculas renovadas a partir dos próprios elementos e gazes terrestres, que atingirão picos de concentração prânica excelentes, ainda acrescentados de nutrientes gasosos extraplanetários, provindos de outras esferas através de nossas naves, para maior qualidade na respiração dos seres humanos.


Sob os auspícios de Sanat Kumara, jazidas inimagináveis de elementos fornecedores de prana venusiano estão sendo descarregados nas plataformas energéticas do planeta, desde as suas bases primordiais mais sutis, até as densas faixas da escuridão planetária.


Resgatando o motivo desta nossa explanação, para muitos, inusitada, desejo ater-me, neste ponto de nossa comunicação, ao clamor de todos nós, comandantes de nossas naves de origens planetárias várias, sob a égide do Cristo, e de todos os excelsos instrutores do mundo e dos regentes das vibrações supraordinárias de seus raios excepcionais de sustentação do planeta Terra, que façais vós as reestruturações de vossas vidas pessoais com base na verdade imutável de que estais por um triz com relação à avaliação de vossos desempenhos espirituais na face deste orbe onde ora viveis.


Há que possais agir em favor de vós mesmos e de vosso destino espiritual, expandindo as vossas consciências em direção aos vossos semelhantes, igualmente.


Na forma mais harmônica possível, que possais estar em consonância com vossos propósitos de vida, definidos por vós mesmos, no plano espiritual, para estardes aí, onde estais, nestas atuais condições de vossa existência, sejam elas quais forem.


Que vossas disposições mais íntimas estejam em estreiteza de correlação com vossa verdadeira identidade no universo, se fordes já esclarecidos. Caso contrário, almas que teimam na ignorância da lei da evolução deverão iniciar celeremente seu empenho em construção de novos valores.


Aos meus irmãos cósmicos de boa vontade, neste momento da eternidade, estagiando nestas plagas difíceis da vida humana, que ainda perguntarão a si mesmos o que poderão fazer diante destes novos apontamentos trazidos por nós, sem total esclarecimento metodológico sobre o modo como possam desenvolver tais ações de ordem espiritual aqui apontadas, reiteramos o pedido de que ao menos expandam vossas consciências, na direção da unificação de propósitos espirituais, sem discriminação das ações encetadas pelos múltiplos núcleos de visões diferenciadas entre si, mas que estão no mesmo momento planetário que vós, na mesma condição atual, de serem solapados, a qualquer momento, pela força da própria mudança cíclica planetária, mas que vivem com a certeza de que contribuem para a consolidação da nova era de luz que se aproxima, através de suas específicas atuações, as quais a ninguém compete julgar na sua importância para o planeta e para os seres humanos.


As vossas abordagens todas que referem-se a práticas espirituais, juntamente com as nossas, terão que se unir num mesmo e único propósito: a salvação do planeta de acontecimentos não previstos e a salvação de vossas almas da passagem por outras paragens siderais onde, como disse o grande Mestre..."haverá prantos e ranger de dentes!"


Com o amor sideral incondicional a todos vós, humanos,


Ashtar Sheran (em conexão com Ramatis, El Morya, Pena Branca e Emmanuel)


Mensagem telepática em 18/04/2010 (por Rosane Amantéa)http://avozdoraiorubi.blogspot.com/


©2010 Rosane Amantéa


Esta mensagem pode ser compartilhada com outras pessoas desde que os direitos autorais sejam respeitados citando o autor e o link http://avozdoraiorubi.blogspot.com/


Obrigado por incluir o link do site do autor quando repassar essa mensagem.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Playing For Change: Peace Through Music (Tocando para mudar: Paz através da música!)

Um belo dia um "louco genial" resolveu pegar um monte de músicos de rua pelo mundo afora e gravar a mesma música e mixar as diferentes formas de cantar e tocar! O resultado foi um especial chamado Playing For Change: Peace Through Music (Tocando para mudar: Paz através da música!).

Este projeto é simplesmente lindo e emocionante. Ver e ouvir tantos talentos tocando, e vozes lindas que nos tocam a alma.
Cada um deles merece o nosso reconhecimento, ao contrário das tristezas que a mídia nos impõe.
Sintam o toque da canção em seus corações!



Stand By Me

Quando a noite chegar
E a terra ficar escura
E o luar for a única
Luz que se vê
Não, não vou ter medo
Não, não vou ter medo
Enquanto você ficar
Ficar Comigo

E querida, querida
Fique comigo, fique comigo
Fique comigo, fique comigo
Fique comigo
Se o céu que contemplamos
Despencar e cair
E a montanha
Se desmoronar para o mar
Não vou chorar, não vou chorar
Não, não vou derramar uma lágrima
Enquanto você ficar
Ficar comigo

E querida, querida
Fique comigo, fique comigo
Fique comigo, fique comigo
Fique comigo

Enquanto tiveres problemas
Não terás, se estiveres comigo
Fique comigo, fique comigo
Fique comigo, fique comigo
Fique comigo

Compositores: Ben E. King/Jerry Leiber/Mike Stoller

EU SOU Anthonio Magalhães - Somos Todos UM
Do blog Minha Mestria - http://minhamestria.blogspot.com/

Professores indígenas: formar para preservar

 
 Formatura da 2ª turma de Licenciatura Indígena da Unemat educação indígena



Nas comunidades indígenas, são os professores que fazem a ponte entre a formação escolar tradicional e a preservação da cultura. A bagagem vem do contato com as universidades públicas do país, cada vez mais preparadas para atender a essa demanda
Thays Prado


Planeta Sustentável - 16/04/2010

Eles saem de suas comunidades indígenas e vão para os bancos das universidades se formarem professores. Como tal, têm uma dupla missão:
- levar para seu povo a informação necessária que os qualifique a viver em tempos em que já não são autossuficientes e precisam  e muitas vezes desejam  manter contato com a sociedade não indígena e  ao mesmo tempo, preservar e passar adiante, geração após geração, as tradições e a cultura de sua etnia.
O movimento indígena, em parceira com a FUNAI, as secretarias de educação municipais, as universidades e os governos estaduais e federais começam a consolidar essa formação, que vai desde os cursos técnicos de magistério, passando pelas licenciaturas interculturais, a nível superior, até as especializações e mestrados.

Atualmente, 19 universidades, entre estaduais e federais, participam do PROLIND, programa do Ministério da Educação, cujo objetivo é formar professores para dar aulas nos últimos anos do ensino fundamental e também no ensino médio.

Normalmente, os programas funcionam por módulos que acontecem tanto no espaço físico da universidade, durante as férias e recessos escolares, quanto nas próprias aldeias. A intenção é que os indígenas não sejam retirados por quatro ou cinco anos de seu território, pois eles perderiam o contato com a comunidade e haveria o risco de não quererem retornar. Se isso acontecesse, o programa perderia o sentido. Ao mesmo tempo, os professores não-indígenas têm a oportunidade de conhecer de perto a cultura de seus alunos e adquirem mais condições de auxiliá-los a fazer a transição entre o conhecimento formal e a dinâmica de seu povo.

Nos programas interculturais, a ciência convive bem com as crenças e as tradições. Quando as crianças da aldeia aprendem as teorias sobre a origem do universo, por exemplo, têm contato tanto com a visão evolucionista quanto com os mitos de criação da etnia.

Na Unemat - Universidade Estadual do Mato Grosso, a primeira turma dos cursos de Licenciatura Específica para a Formação de Professores Indígenas foi criada em julho de 2001, a segunda, em janeiro de 2005 e a terceira, em janeiro de 2008. O curso é composto por três anos básicos e mais dois anos específicos em que o professor escolhe entre três habilitações: Línguas, Artes e Literaturas; Ciências Matemáticas e da Natureza e Ciências Sociais. Quando se formam, eles estão aptos a dar aulas no ensino fundamental e em disciplinas específicas do ensino médio em suas aldeias. Até agora, 200 professores indígenas concluíram a licenciatura, sendo 180 do estado do Mato Grosso e 20 de outros estados.

Na primeira turma, em função de uma demanda reprimida, os professores em formação tinham faixa etária média entre 30 e 40 anos. Na segunda, a idade ficava entre 25 e 35 anos e, atualmente, os professores são bem mais jovens, têm entre 20 e 30. Por questões culturais, há mais homens do que mulheres nas turmas, mas o número de professoras tem aumentado gradualmente. São as organizações indígenas que fazem a indicação dos candidatos para o curso de formação. Em geral, são pessoas que já atuam como professores. Como a demanda é maior do que a oferta de vagas, é feito um vestibular específico com questões relacionadas à educação indígena.

O professor ainda conta com a possibilidade de partir para a especialização em Educação Escolar Indígena, com duração de dois anos. Em 2004, 40 professores se especializaram. No ano passado, outra turma, com 60 vagas, foi aberta. Recentemente, um aluno da primeira turma de Licenciatura Indígena concluiu o Mestrado em Ciências Ambientais. A Universidade considera a possibilidade de implantar o mestrado específico para os indígenas no futuro.

Segundo o coordenador administrativo da Faculdade Indígena Intercultural da Unemat, Fernando Selleri de Silva, o objetivo dos cursos é que os professores indígenas assumam as decisões sobre as atividades educacionais em suas comunidades e pensem o projeto político-pedagógico das escolas em que atuam. “Eles estão em sintonia com as necessidades da comunidade e trazem questões relacionadas à cultura. Com isso, a educação oferecida tem mais qualidade”, diz Fernando.

Parte do material didático utilizado nas aldeias também é produzida pelos professores em formação. Só na Unemat, já foram publicados mais de 25 livros de autoria de professores indígenas, que também são distribuídos em escolas não-indígenas da região. Fernando Selleri observa que essa é uma forma de registrar o conhecimento da etnia, normalmente restrito à oralidade, e também de divulgá-lo para outras culturas, desfazendo equívocos.

A Faculdade Indígena Intercultural funciona em parceria com a Prefeitura Municipal de Barra dos Bugres, que oferece alimentação e hospedagem, a Secad - Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, do MEC, e as secretarias de estado de Educação e de Ciência e Tecnologia, que entram com o apoio financeiro, a Fundação Nacional do Índio, que fornece o deslocamento da aldeia até a universidade e as organizações indígenas, responsáveis por dar apoio e fazer o acompanhamento nas comunidades, além de ajudar a pensar os conteúdos que devem ser abordados nos cursos. O movimento indígena acompanha tudo isso de perto.

Em Belo Horizonte, na Faculdade de Educação da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, o curso de formação de professores do Magistério, equivalente ao ensino médio regular, existente desde 1995, foi o que gerou a demanda por um curso superior, a Formação Intercultural de Professores Indígenas, em 2006, e funciona em moldes parecidos com os da Unemat.

Tanto em uma universidade quanto em outra, há uma preocupação em selecionar docentes que já tenham experiência com a cultura indígena. Em alguns casos, intelectuais indígenas também são convidados a ministrar aulas e seminários. A coordenadora do curso de Licenciatura Indígena na UFMG, Ana Gomes, diz que as especificidades de cada grupo indígena são levadas em consideração na elaboração das disciplinas e que o diálogo com os alunos, que trazem muitas demandas das aldeias, e com as lideranças das diferentes comunidades é constante.

Este ano, a universidade abriu mais uma porta de acesso ao ensino superior para os indígenas, criando doze vagas a mais nos cursos de medicina, enfermagem, odontologia, ciências biológicas, ciências sociais e agronomia, exclusivas para eles. O ingresso ocorreu por meio de vestibular específico. Neste primeiro semestre, os alunos participam de um curso preparatório no Colégio Técnico da UFMG, que inclui disciplinas básicas da área de graduação e dá o suporte necessário para que eles possam acompanhar a turma, cujas aulas começam no segundo semestre. Todos têm auxílio financeiro e moradia oferecidos pela FUNAI e pela Secad. Durante o curso, cada um dos indígenas terá um tutor para acompanhar seu desempenho e também vai contar com o apoio de antropólogos, uma vez que, nesses casos, eles passarão os próximos anos na capital mineira, com pouco contato com suas aldeias. Quando se formarem, eles têm como compromisso retornar a suas comunidades e atuar como profissional a serviço de seu povo.

FONTE: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/educacao/professores-indigenas-formar-preservar-educacao-licenciatura-magisterio-dia-do-indio-550550.shtml